O futebol está como está, ou melhor, como nunca esteve. Jogadores com uma genuína vontade jogar com a camisola lista verde e branca vestida, um treinador a “sério”, nada cá de treinadores-que-tiveram-o-privilégio-de-estagiar-num-dos-maiores-clubes-mundiais-e-ainda-por-cima-a-receber-ordenado e um presidente que sente as derrotas como qualquer um de nós. Ok, uma coisa mantém-se, que é o pequeno pormenor de, dos três grandes, continuarmos a sermos a equipa mais prejudicada e menos beneficiada com penalties de última hora e que nos ajudam a salvar-se de derrotas humilhantes. Isso, infelizmente, continua igual.
Os árbitros são como cães. Fiéis ao dono e os melhores amigos do homem que lhes dá com um pau no lombo. Como se costuma dizer, cão velho não aprende truques. Os que temos, Paixão, Rui Costa, Olegário, Duarte Gomes, Proença, etc, etc, são todos cães velhos, habituados a meter o rabo entre as pernas quando apitam no Dragão e lamber a pi… pata ao dono do estádio da Luz. Com esses, já sabemos que não podemos contar nem com um lançamento lateral mal assinalado a nosso favor.
Não será por coincidência que nos nossos jogos apitados por árbitros não-internacionais não aconteçam “coisas” como a mão não-assinalada no jogo do Rio Ave e o da Taça na Luz, ambos apitados por Xistra e Gomes, dois árbitros internacionais.
Parece o Martins dos Santos, o gajo. |
Esta é a época para se ensinar truques novos aos árbitros novos. Um Sporting forte e ganhador conseguirá domesticar cães para algumas épocas vindouras…Mostrar ao nosso cão quem manda hoje, garante-nos um “finge-te de morto” e um “agora rebola” daqui a uns anos. E para quem pensa que estou aqui a falar de "café" ou "fruta", nada disso.
Apenas mostrar aos cães que quem manda é o dono. Ou seja, respeito.
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