Digam lá se, com um gatinho ao colo, o gajo não dava um vilão espectacular de filmes do James Bond?? |
Não passaram dois dias depois da morte do tipo, quando vi, pela primeira vez e graças a alguém que colocou o link no Facebook ou no Twitter, uma reportagem feita há alguns anos sobre uma (alegada) fraude de uma empresa que "contratava" colaboradores para fazer de "cliente-mistério" mas que depois, na hora de pagar o trabalho devido, alegou falência e fechou a porta a dezenas de pessoas, sem lhes pagar o que era devide. Uma filha da putice, basicamente. O dono da empresa? Manuel Forjaz.
O Eric Dier, alegadamente, quer/vai/pode sair do Sporting. Ainda não sei - a sério que ainda não sei - se ele é, realmente, um bom central ou não. Melhor, se é um central que possa vir a ser um titular indiscutível do Sporting. Às vezes acho-o excelente, inteligente, com imenso poder de antecipação, com bom toque de bola (e consequente saída de trás a jogar), outras vezes considero-o um pouco displicente e um pouco lento, propenso a cometer faltas inúteis.
Não quero, com o exemplo do Manuel Forjaz, dizer que o Dier é uma má pessoa (ou o pai dele), nada disso. O que quero dizer é que, se e quando o Dier sair do Sporting, vamos ouvir milhentas opiniões sobre o carácter do luso-inglês, uma metade dizendo que foi o Sporting que perdeu uma pérola e outra metade afirmando categoricamente que o clube está sempre à frente dos jogadores e que só faz falta quem cá está.
Eu só digo uma coisa: se o Dier sair e o Sporting não for campeão, serei o primeiro a mandar o BdC para outro sítio. Se não formos campeões, o Dier passará a ser o melhor central do mundo. Injusto? No futebol não há justiça.
1 comentário:
Sobre o Manuel Forjaz gostava apenas de dizer que não conhecia nada dele, nunca vi nenhum programa dele, vi uma entrevista dele ao Daniel Oliveira e até esse dia não sabia quem ele era, mas ficou-me uma nota sobre a sua morte, foi a enterrar com a bandeira do Sporting, pelo menos foi o que li. Não deixa de ser ,pelo menos para mim, uma atitude que me tocou.
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