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4 de janeiro de 2017

Entrevista de Coates à merda d'A BOLA













Juro que não percebo porque razão o Sporting autoriza este tipo de entrevistas "exclusivas" à A BOLA. Bem sei que ainda ontem escrevi que o Adrien, por exemplo, devia dar uma entrevista "táctica", de murro na mesa, apontando o dedo ao #EstadoLampiânico e direcionada à cúpula do nosso futebol (FPF, LPFP, etc) mas este tipo de entrevistas "positivas", para adepto ler, podem muito bem ser dadas ao jornal do clube. Não percebo a necessidade de fornecer este tipo de material à merda d'A BOLA. A BOLA das entrevistas tradicionais de início de ano ao presidente do Benfica. Percebo a necessidade quid pro quo com alguns meios de comunicação social mas não chega já a relação com o Record? É preciso darmos a pérolas ao jornal mais lampião que há? Ainda por cima para o uruguaio vir pôr em dúvida aquilo que o presidente tinha garantido um dia antes (contratação definitiva do jogador) na entrevista ao Record? Foda-se.

17 de dezembro de 2016

O vídeo-árbitro nos jornais

O vídeo-árbitro está ser testado no Mundial de Clubes, a decorrer no Japão. Foram notícia os dois lances "polémicos" em que o VA foi utilizado. Desde aí, começou uma avalanche de opinião sobre o (futuro do) VA. Não estou por dentro do assunto "tecnicamente" mas tentei - e tento - estar atento ao aspecto "político" da coisa...

Basicamente, o grande impulsionador "político" do VA tem sido o actual presidente da FIFA, o suíço-italiano Gianni Infantini. Na vertente técnica, estão dois ex-árbitros, os reputados David Elleray, no âmbito do International Football Association Board e Massimo Bussaca, chefe dos árbitros da FIFA e que está no Japão a coordenar o VA. Infantini e Bussaca são suíços no papel mas quase italianos na prática. Há uns tempos li um livro sobre a história do futebol em Itália e percebi a importância da "moviola" na sociedade "futebolística" de Itália. A "moviola", basicamente, são as repetições de lances polémicos de jogos de futebol e que eram discutidos no domingo à noite na tv, a seguir a mais uma jornada. A "moviola" é uma instituição em Itália. Jogadores, treinadores e jornalistas "respeitam" as repetições, o vídeo e debatem os lances polémicos até à exaustão. "Prolongamento"? CMTV? "Dia Seguinte?" Já há disso em Itália há décadas. 

Os italianos, em geral, e também devido aos constantes casos de corrupção de árbitros e jogadores, são pró-VA. Querem, genuinamente, melhorar a arbitragem. Já têm árbitros de baliza desde há duas épocas, creio. O "vídeo-golo" foi introduzido esta época. Julgava que Collina, o famoso ex-árbitro e actual chefe dos árbitros da UEFA também era pró-VA mas, pelos vistos, não é. Daí que não surpreenda as palavras do actual presidente da UEFA, o esloveno Aleksander Ceferin, que disse ontem "Não estamos a pensar utilizar o VA nos próximos tempos".


UEFA anti-VA?

Li alguns jornais nestes últimos dois dias para tentar perceber qual o "ambiente" em torno do VA... eis alguns exemplos.


Em Espanha, as opiniões, desde ex-árbitros, passando por diretores de jornal e jornalistas, vão desde a desconfiança ao optimismo, mas não apanhei um jornalista que não creia que o não VA venha para ficar (seja limitando-se ao "vídeo-golo" ou abrangendo outras acções "subjectivas" dentro do campo, como penalties ou foras de jogo).

No Mundo Deportivo, de Barcelona, a opinião geral é "positiva".


Este diz que "a injustiça faz parte do futebol". Anti-VA 

"Os árbitros devem ter apoio logístico" - Pró-VA

"Como se pode duvidar de uma ferramenta que fará do futebol um desporto mais justo?" Pró-VA



Diretor adjunto do Mundo Deportivo, Miguel Rico "Trata-se de ajudar o árbitro. (...) cremos que o remédio é melhor do que a doença." "Pró-VA




Nos jornais de Madrid, há mais divisões. Desde o conservadorismo do director do AS, Alfredo Relaño, passando pelos ex-árbitros Rafa Guerrero, colaborador da MARCA e Iturralde Gonzaléz do AS, até ao pragmatismo do sub-diretor da Marca, colocam-se dúvidas sobre o VA, são até contra o VA mas todos crêem que é uma inevitabilidade.

Alfredo Relaño, diretor do AS, aprecia o VA mas quer esperar para ver. Pró-VA

Iturralde González, infame ex-árbitro espanhol e cronista do AS, é contra o VA - nota-se - mas sabe que é uma inevitabilidade. Não percebe porque foi testado numa competição importante como é o Mundial de Clubes. Pró-VA?

Rafa Guerrero, ex-árbitro e colunista da MARCA, gosta de tecnologia mas na arbitragem, não. Diz que "tem de se avançar [com a tecnologia]" mas "dando passos mais curtos e firmes". É contra mas não é. Anti-Pró-VA?
Carlos Carpio, sub-diretor da MARCA é a favor do VA "Perguntem à Irlanda sobre o assunto. Ficaram de fora do Mundial de 2010 por uma clamorosa mão de Henry." Pró-VA










Em Itália, como escrevi anteriormente, os jornalistas locais são claramente pró-VA. Na Gazzetta dello Sport, de Milão, não há dúvidas. E até lançam "farpas" a quem não quer o VA, neste caso, o Real Madrid, que, após o jogo de ontem, viu os seus jogadores (Modric e Benzema, principalmente) e treinador (Zidane) lançarem várias críticas ao modo de funcionamento do VA.


O ex-árbitro Mauro Bergonzi, critica alguns aspectos técnicos do VA mas é a favor da sua implementação. Pró-VA

"O futuro está já aqui. E é um futuro positivo: porque o penalty assinalado (...) é a prova provada de como a 'moviola' pode dar uma grande ajuda aos árbitros.", Francesco Ceniti, jornalista. Pró-VA


Pró-VA

O texto do jornalista da Gazzetta dello Sport, Luigi Garlando, é tão interessante que me dei ao trabalho de o traduzir (com imperfeições, pois não domino o italiano):



"O Real Madrid contra o VA: É sinal de que os grandes o temem

Um golo de Cristiano Ronaldo contra o Club America na meia final do Campeonato Mundial de Clubes foi validado pelo árbitro, em seguida, cancelado a partir do campo através da 'moviola' e em seguida revalidado pelo VA. O que, claro, colocou sob os holofotes da polémica algo que ainda nem sequer tinha nascido. Funciona mesmo? É realmente o dissipador de dúvida que o futebol há tanto tempo esperava? Podemos responder qualquer coisa. Aqui fazemos uma simples pergunta: por que o clube politicamente mais forte do mundo, que não foi prejudicado neste caso, lançou-se tão ferozmente contra os defeitos do VA? Bradaram Zidane (que desde 2006 tem contas a fazer com a 'moviola') e o pequeno Modric. Sem querer ser preconceituoso. Mas devia-se considerar mais um sistema de justiça que retira, o mais possível, a arbitrariedade de um individuo e que, ancorado na objectividade científica de uma imagem, protege sobretudo os mais débeis. Há uma vasta compilação de erros arbitrais, naturalmente inconscientes, que, pese embora o exagero, protegeram os grandes clubes e as grandes equipas. Com o advento do VA, é muito mais provável que começaremos a ver mais os Osasunas do mundo do que os Real Madrids do mundo. Tenhamos cuidado. O primeiro voo dos irmãos Wright durou apenas uns segundos mas hoje mais ninguém viaja no transatlântico para ir à América. Denunciemos os defeitos da 'moviola', sugiramos correções, mas dêmos-lhe tempo para experimentar e melhorar. Ter paciência é um dever, talvez mesmo um contributo para a democracia do futebol e uma justiça igual para todos."


No Tuttosport, não encontrei (ainda) muita opinião, excepto a tal informação de que o Collina não é adepto de que o árbitro de campo tenha um "árbitro étereo" a soprar-lhe no ouvido e a natural desconfiança do jornalista de Turim, Stefano Salandin, em relação ao VA...

"Em suma, é preciso cautela e diálogo senão, o futebol, em vez de unir e divertir, corre o risco de dividir" ANTI-VA?







Em França, o vídeo-árbitro ainda não "existe". Não encontrei opiniões, nem pró nem contra o VA no L'Équipe, por exemplo. Não pesquisei muito nos jornais e sites ingleses mas é de conhecimento geral que os ingleses apreciam as novas tecnologias - afinal, foram eles os grandes impulsionadores do "vídeo-golo", que já utilizam na Premier League - e este exemplo que apanhei hoje no jornal I é prova disso.


"A FIFA acertou com o vídeo-árbitro", Martin Lipton, jornalista do The Sun - pró-VA









Em Portugal, n'A BOLA ainda ninguém ainda se pronunciou a "sério" o VA, excepto Duarte Gomes. Um dos jornalistas "séniores", João Bonzinho, teve o seguinte a dizer sobre o VA:


"É incrível, não é?!" Anti-Pró-VA?



Duarte Gomes, ex-árbitro e colaborador d'A BOLA, é pró-VA








No O JOGO, o diretor José Manuel Ribeiro, é a favor do VA e Anti-BdC.


Pró-VA e Anti-BdC








Recapitulando, em Espanha e Itália, maioritariamente, a opinião é pró-vídeo-árbitro, tal como Portugal (Duarte Gomes, diretor do O JOGO...) e Inglaterra. Existem opiniões anti-VA mas nenhuma diz que ele, o vídeo-árbitro, não se acabará por impor no futebol mundial. E no Record? Sem mais comentários, Nuno Farinha, vice-diretor do jornal da COFINA.


:D





P.S. Sobre o vídeo-árbitro: quando se começou a falar disso, eu era contra. Tinha uma visão romântica da coisa (como Platini...) e, num mundo ideal, seria sempre contra o VA. Porém, nos últimos anos mudei de opinião. Acredito que o VA pode ter lugar no futebol, mediante regras e condições específicas, e que pode ajudar a melhorar as arbitragens. Agora, se até há bem pouco tempo, acreditava que o VA seria uma inevitabilidade, temo que quem mais manda no jogo - os clubes e os jogadores/treinadores - se virem contra o VA e esta experiência tenha um final desagradável. Os sinais estão aí, a começar pelo facto de a FIFA ter escolhido uma competição de visibilidade mundial para testar um sistema completamente novo e onde, probabilisticamente falando, iriam acontecer, de certeza, erros embaraçosos. O ex-árbitro espanhol Iturralde González diz que não percebe como testam o VA numa competição oficial. Seria tão absurdo como se a Ferrari testasse pneus novos num Grande Prémio, conclui. É, realmente, absurdo. 

Pior, só quando decidiram apresentar ao público o novo "Robocop", Cain, na parte final do "Robocop 2". :P






13 de novembro de 2016

#revisiona-mos

A maior supresa da grande "investigação" do jornal A BOLA de hoje é apenas que foi publicada já em novembro e não em maio, logo após mais um título do Benfica (para aumentar a humilhação) ou do Sporting (para retirar brilho). Tudo o resto que vem lá publicado por António Simões (pudera...) é algo que já tinha lido algures num qualquer blog lampião. As "chapas" do troféu da Taça de Portugal, a infame acta da FPF de 1939... já tudo era conhecido.

Apenas registo duas coisas:

- A tentativa, voluntária ou propositadamente, de "colar" a Bruno de Carvalho esta reivindicação do Sporting, quando já desde - pelo menos - 1954, esta questão se colocava.

- A omissão de frases, partes, pequenas peças do "puzzle", como por exemplo esta frase importantíssima do livro de Henrique Parreirão "(...) Federação respondeu, acabando com todas as dúvidas e confusões: São campeões de Portugal todos os clubes que ganharam esta prova, propriamente dita, de 1921/22 até 1937/38 e serão campeões nacionais os clubes que vierem a ganhar a competição, organizada em novos moldes, a partir de 1938/39."


Esta frase, alegadamente proferida pela FPF, "serão campeões nacionais os clubes que vierem a ganhar a competição, organizada em novos moldes, a partir de 1938/39", retira qualquer possibilidade de o Benfica poder - seja em 2005 ou noutra altura - reivindicar os 3 títulos do Campeonato da Liga (1934-1938) como sendo os de "campeões de Portugal" e juntá-los à lista dos 32 títulos de campeões da 1ª Divisão Nacional. Aliás, é o que, justamente, o próprio jornal A BOLA faz hoje! Não junta os títulos:




Agora, a partir do momento em que o Benfica "oficializa" o Campeonato da Liga de 37-38 (mais os de 35-36 e 36-37), acrescentando 3 títulos de uma assentada ao seu palmarés, feriu no orgulho (desportivo) de todos os que participaram nos desafios do Campeonato de Portugal disputados entre 1934 e 1938(39). Esse é o pecado mortal que faz com que o Sporting (e muito bem, digo eu), queira reivindicar os títulos ganhos entre 1921 e 1939. E sobre isto, não tenho mais nada juntar ao que já disse anteriormente.



EDIT:

Quero apenas terminar dizendo que eu não acredito que alguma vez a FPF, Liga, FIFA ou UEFA dêem razão ao Sporting. É algo que já tomo como garantido. É melhor que nos habituemos a isso.Isto faz-me lembrar o que se passa com a Juventus e os seus 32/34 títulos. Como se sabe, em 2006 rebentou o escândalo "Calciopoli", a Juventus foi enviada para a 2ª divisão e foram retirados (pela Liga Italiana) os 2 títulos de campeão ganhos em 2005 e 2006. Oficialmente, a Juventus tem "apenas" 32 títulos mas isso não impede os seus adeptos e o próprio clube de comemorarem e reivindicarem 34 títulos. Eu não concordo com a reivindicação da Juventus mas aceito o direito ao protesto do clube italiano e seus adeptos. E, ao final de contas, é isso que interessa. Quando escrevi este post, fi-lo tendo em mente apenas os adeptos do Sporting, não quis nem quero convencer lampiões. Não é isso que me importa. Eu sei bem em que país vivemos. Sei bem contra quem lutamos. O que me importa é o Sporting e os Sportinguistas, nada mais.

Sporting Sempre. 

15 de julho de 2016

Bolas

Qual das seguintes contratações de futsal envolve o clube campeão e um jogador 6x campeão nacional?



4 de julho de 2016

#NósOsDoentes

Vésperas de meia-final do EURO e que passa na cabeça do diretor adjunto do jornal A BOLA? Benfica (e JJ).


18 de junho de 2016

Campanha anti-Renato

Concordo plenamente com os dois directores adjuntos dos dois maiores jornais desportivos do país: é uma vergonha a campanha anti-Renato que está a ser feita pelos portugueses.

















A sério, isto é demencial. São eles, os directores de jornal, que vêem "fantasmas" em todo o lado.

7 de abril de 2016

Há c̶l̶u̶b̶e̶s̶ jogadores com muita sorte...

Em Itália, o debate do momento são os 4 jogos de castigo que Higuaín, avançado do Nápoles e rival da Juventus na luta pelo título, apanhou após a sua expulsão no último fim de semana. Que fez Higuaín? Levou o segundo amarelo, foi expulso e tocou no peito do árbitro com as mãos. Um jogo de castigo pelo vermelho, outro por palavras e outros dois por ter tocado no peito do árbitro de forma "não violenta", pois se o tivesse sido, apanharia o dobro dos jogos de castigo.

A cena é que, há duas semanas, um jogador da Juventus, Bonucci, encostou a cabeça de forma ostensiva ao árbitro Rizzoli, considerado o melhor árbitro italiano e um dos melhores do mundo, no derby contra o Torino e não foi sancionado. Nem sequer levou amarelo. Aliás, pelo que li, quem deveria estar furioso com o árbitro, seriam os jogadores do Torino, pois parece que a falta que origiou o penalty era merecedora de cartão amarelo para o jogador que a cometeu, Alex Sandro, o que seria o segundo e consequente expulsão...






Junte-se a isto, um juiz da Comissão de Disciplina lá do sítio ter sido enganado por uma rádio, julgando que estava a falar com um jornalista da Gazzetta dello Sport (se bem percebi...), e divulgando dados confidenciais e adiantando o tal castigo de 4 jogos, o facto de o presidente do Nápoles estar de férias nas Maldivas e... temos uma novela italiana. Boicotes à Sporttv italiana por parte dos adeptos do Nápoles, manifestações de apoio a Higuaín, enfim, polémicas semelhantes à nossa #LigaMickeyMouse.




O apoio dos adeptos napolitanos a Higuaín.




A indignação foi tanta - pela manifesta dualidade de critérios - que até o próprio jornal desportivo com sede em Turim, Tuttosport, e afecto às cores da Juventus, se mostrou contra os 4 jogos de castigo para Higuaín e apelou na sua primeira-página e crónica para que o castigo fosse encurtado. E houve mesmo um ex-jogador e símbolo da Juventus, Alessio Tacchinardi, que perguntou numa rádio "Porque é que o Higuaín foi expulso e o Bonucci, não?".

Hoje, na Gazzetta dello Sport já se fala que, como não houve insultos ao árbitro (Higuaín terá dito apenas "Isto é uma vergonha") e com o recurso do Nápoles, o castigo poderá ser apenas de 2 jogos.


A vergonha de ver a Juventus constantemente beneficiada é tanta que até pedem para que não se castigue Higuaín com 4 jogos. :)



Os adeptos dos clubes rivais da Juventus - o Benfica lá do sítio - não param de se manifestar contra esta dualidade de critérios, e vão mostrando vários exemplos para demonstrar que a Juventus é constantemente favorecida pelas árbitros. O último exemplo que encontraram foi o de um castigo de 8 jogos (!) a um jogador do Mónaco, Nabil Dirar, por ter colocado a sua cabeça a uns 5 cm da cabeça do árbitro... Que sorte o Bonucci tem em não jogar no clube do principado.




Carton Rouge Pour Nabil Dirar - Monaco 0-0... por Musica-and-funny-video



Mas há ainda jogadores com mais sorte do que Bonucci. Por exemplo, Óscar Cardozo, quando jogava no Benfica, era um dos jogadores mais sortudos do mundo. Que outro jogador poderia puxar a camisola ao então eleito melhor árbitro do mundo e apanhar apenas um jogo de castigo?..






"O avançado paraguaio e o médio Nemanja Matic foram punidos com um jogo de suspensão. A reacção de Cardozo ao vermelho pesou pouco no castigo."

16 de março de 2016

Bola boa ou Bola má?

Quando eu julgava que a mentalidade, para os restantes jogos do campeonato (e épocas vindouras), era uma de "contra tudo e contra todos", de cerrar os dentes e ir à luta, ainda por cima, dois dias depois de ter ouvido Inácio a nomear os "cães de fila" do Benfica na Comunicação Social (após BdC já o ter feito no Facebook), entre eles o nome de Fernando Guerra, director (!) d'A BOLA, eis se não quando, o capitão (!) do Sporting dá uma entrevista "exclusiva" a esse mesmo jornal. Expliquem-me esta esquizofrenia sportinguista. A sério, expliquem-me. Dou ouvidos a BdC e Inácio e não compro A BOLA e o Record enquanto o Guerra e o Farinha lá estiverem?  Vejo o meu capitão no jornal e devo comprá-lo para ler o que tem a dizer? Devo fazer boicote à A BOLA às segundas e terças e comprá-la apenas às quartas? Foda-se...



Bela capa para daqui a 3 meses os lampiões poderem usá-la para gozar connosco