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6 de setembro de 2015
21 de agosto de 2015
Two Cars in Every Garage and Three Eyes on Every Fish
Ontem, no programa "A Quinta da Bola", apresentado pelo diretor e sub-diretor do jornal A Bola, Vítor Serpa e José Manuel Delgado respectivamente, e com os convidados Fernando Seara, Pedro Marques Lopes e José Couceiro, falou-se a certa altura do caso "João Gabriel vs Jorge Jesus/Bruno de Carvalho". E, sem exagero, os vinte minutos dedicados a esta temática foram gastos a debater e a criticar a "forma" como o presidente do Sporting resolveu defender o clube e o seu treinador, Jorge Jesus, e nunca, ou quase nunca, o "conteúdo" da temática. "BdC não deveria ter respondido a um diretor de comunicação", "BdC não resiste a um microfone", "as redes sociais estão impestadas de cretinos" (ao mesmo tempo que se gabam os 400 comentários que a notícia online d'A Bola teve na notícia João Gabriel vs JJ/Bdc), etc, etc, etc.
Por exemplo, não houve um único comentário ao timing do anúncio do processo apresentado ao Benfica contra Jorge Jesus, que, para mim, é o mais importante disto tudo. Ok, tenho quase a certeza de que se o Jorge Jesus tivesse assinado pelo Al Ahli ou pelo Paris Saint Germain, nunca o Benfica teria iniciado este processo de indemnização mas o timing é, por si só, a prova de que importa mais ao Benfica danificar o presente e futuro de Jorge Jesus (e por inerência, do Sporting) do que realmente ressarcir o passado.
Os anglo-saxónicos têm uma expressão excelente: "honor among thieves". Basicamente, quer dizer que, mesmo entre facções de criminosos em guerra, há alturas em que outros valores falam mais alto do que a mera quezília. Por exemplo, lembro-me da célebre história dos soldados ingleses e alemães terem parado de lutar num dia de natal durante a 1ª Guerra Mundial e terem trocado presentes entre si e, inclusive, terem jogado uma partida de futebol. Os jogos europeus - Liga dos Campeões e Liga Europa - são os "dias de Natal" dos clubes de futebol. Atacar um rival nessa altura é (ou deveria ser) considerado um sacrilégio. Atacar antes de um Tondela-Sporting ou de um Benfica-Estoril é normal, é "guerra". Atacar antes de um jogo europeu é um vil e sabujo ataque, digno de um Mr. Burns, como muito bem o presidente do Sporting ilustrou de uma forma digital e que deixou a restante plateia analógica à nora. É caso para dizer que, afinal, não há "honor among thieves" no futebol português. Curiosamente, os únicos casos recentes que me lembro de ataques em "dias de Natal" foram ambos protagonizados pelo Benfica: este recente ao Sporting e outro, via proxy Vitória de Guimarães, quando tentaram que o Porto ficasse impedido de disputar as provas europeias no rescaldo do caso "Apito Dourado".
Nunca esquecerei esta filha da putice do Benfica na véspera de um Sporting - CSKA. Baixo, demasiado baixo.
Há um episódio magnífico dos Simpsons onde o Mr. Burns é a personagem central. Ainda com a "voz" definitiva por encontrar (era apenas o 4º episódio da 2ª série...) mas já com o perfil idealizado, Mr. Burns vê-se numa embrulhada quando se descobre um peixe com três olhos no lago situado perto da central nuclear onde trabalha Homer Simpson. Os jornais pegam na história do peixe mutante e deixam Burns em maus lençóis. Depois de ter falhado a tentativa de corromper os fiscais que se deslocaram à central para verificar as infrações existentes, restam duas opções a Burns para resolver o problema: dispender - e muito - em reparações na central nuclear, de modo a evitar mais contaminações; ou concorrer para o lugar de Governador, para assim evitar novas leis que possam punir o seu negócio. Uma opção mais barata, no final de contas. Burns escolhe, obviamente, a 2ª opção e não olha a meios para descredibilizar a sua concorrente, a actual Governadora, Mary Bailey.
Não consigo deixar de imaginar esta cena com o encarnado (ou encornado) Mr. Burns do Benfica, tendo ao redor da mesa figuras como: Rui Pedro Braz (o primeiro a anunciar o processo do Benfica a Jorge Jesus na passada terça-feira), Octávio Ribeiro (diretor do CM), José Manuel Delgado (sub-diretor d'A Bola), Pedro Guerra (diretor de conteúdos da Benfica TV e comentador residente no programa Prolongamento, da TVI24), Rui Gomes da Silva (vice presidente do Benfica e comentador residente n'A Bola e do programa O Dia Seguinte, da Sic Notícias), António Simões (ex-jogador do Benfica, familiar de Luís Filipe Vieira e comentador do programa Play-Off, da Sic Notícias) ou José Eduardo Moniz (vice presidente do Benfica e consultor da TVI).
Resta dizer que no final do episódio, Mr. Burns tenta engolir, literalmente, um pedaço do peixe mutante que o colocou nesta embrulhada mas não consegue... nem engolir, nem ser eleito. Mary Bailey vence.
Por exemplo, não houve um único comentário ao timing do anúncio do processo apresentado ao Benfica contra Jorge Jesus, que, para mim, é o mais importante disto tudo. Ok, tenho quase a certeza de que se o Jorge Jesus tivesse assinado pelo Al Ahli ou pelo Paris Saint Germain, nunca o Benfica teria iniciado este processo de indemnização mas o timing é, por si só, a prova de que importa mais ao Benfica danificar o presente e futuro de Jorge Jesus (e por inerência, do Sporting) do que realmente ressarcir o passado.
Os anglo-saxónicos têm uma expressão excelente: "honor among thieves". Basicamente, quer dizer que, mesmo entre facções de criminosos em guerra, há alturas em que outros valores falam mais alto do que a mera quezília. Por exemplo, lembro-me da célebre história dos soldados ingleses e alemães terem parado de lutar num dia de natal durante a 1ª Guerra Mundial e terem trocado presentes entre si e, inclusive, terem jogado uma partida de futebol. Os jogos europeus - Liga dos Campeões e Liga Europa - são os "dias de Natal" dos clubes de futebol. Atacar um rival nessa altura é (ou deveria ser) considerado um sacrilégio. Atacar antes de um Tondela-Sporting ou de um Benfica-Estoril é normal, é "guerra". Atacar antes de um jogo europeu é um vil e sabujo ataque, digno de um Mr. Burns, como muito bem o presidente do Sporting ilustrou de uma forma digital e que deixou a restante plateia analógica à nora. É caso para dizer que, afinal, não há "honor among thieves" no futebol português. Curiosamente, os únicos casos recentes que me lembro de ataques em "dias de Natal" foram ambos protagonizados pelo Benfica: este recente ao Sporting e outro, via proxy Vitória de Guimarães, quando tentaram que o Porto ficasse impedido de disputar as provas europeias no rescaldo do caso "Apito Dourado".
Nunca esquecerei esta filha da putice do Benfica na véspera de um Sporting - CSKA. Baixo, demasiado baixo.
Há um episódio magnífico dos Simpsons onde o Mr. Burns é a personagem central. Ainda com a "voz" definitiva por encontrar (era apenas o 4º episódio da 2ª série...) mas já com o perfil idealizado, Mr. Burns vê-se numa embrulhada quando se descobre um peixe com três olhos no lago situado perto da central nuclear onde trabalha Homer Simpson. Os jornais pegam na história do peixe mutante e deixam Burns em maus lençóis. Depois de ter falhado a tentativa de corromper os fiscais que se deslocaram à central para verificar as infrações existentes, restam duas opções a Burns para resolver o problema: dispender - e muito - em reparações na central nuclear, de modo a evitar mais contaminações; ou concorrer para o lugar de Governador, para assim evitar novas leis que possam punir o seu negócio. Uma opção mais barata, no final de contas. Burns escolhe, obviamente, a 2ª opção e não olha a meios para descredibilizar a sua concorrente, a actual Governadora, Mary Bailey.
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Mary Bailey = Jorge Jesus |
Não consigo deixar de imaginar esta cena com o encarnado (ou encornado) Mr. Burns do Benfica, tendo ao redor da mesa figuras como: Rui Pedro Braz (o primeiro a anunciar o processo do Benfica a Jorge Jesus na passada terça-feira), Octávio Ribeiro (diretor do CM), José Manuel Delgado (sub-diretor d'A Bola), Pedro Guerra (diretor de conteúdos da Benfica TV e comentador residente no programa Prolongamento, da TVI24), Rui Gomes da Silva (vice presidente do Benfica e comentador residente n'A Bola e do programa O Dia Seguinte, da Sic Notícias), António Simões (ex-jogador do Benfica, familiar de Luís Filipe Vieira e comentador do programa Play-Off, da Sic Notícias) ou José Eduardo Moniz (vice presidente do Benfica e consultor da TVI).
Resta dizer que no final do episódio, Mr. Burns tenta engolir, literalmente, um pedaço do peixe mutante que o colocou nesta embrulhada mas não consegue... nem engolir, nem ser eleito. Mary Bailey vence.
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16 de maio de 2015
A "verdade"
Há cenas de filmes que ficam na memória de um gajo sem se saber bem porquê e, às vezes - ou na maior parte das vezes - são cenas banais. A cena que mais me recordo do filme de 2007 do David Fincher, Zodiac, é aquela em que que estão uns detectives a ver na televisão uma notícia sobre como um homicídio não resolvido de há anos poderia ser o trabalho do serial killer que atormentou São Francisco no início dos anos 70. O detective Dave Toshi vira-se para o colega Bill Armstrong e pergunta "Mas como sabemos que esta pista é verdadeira?" e Bill responde "É verdadeira e muito. Sabes como é que sei? Porque vi na televisão." Aquela frase nunca mais me saiu da cabeça.
O que é "verdadeiro" para o comum sportinguista no dia de hoje? Marco Silva vai sair do Sporting porque entrou em conflito com Bruno de Carvalho. Por mais que BdC (nos) diga que apenas se deve acreditar naquilo que lemos e ouvimos no site, jornal e canal do Sporting, a "verdade" é que BdC é uma pessoa irascível, conflituosa, prepotente, orgulhosa e que desde dezembro que não contacta, excepto nos dias de jogos, com Marco Silva, o melhor treinador do Sporting desde Paulo Bento, uma pessoa calma, afável, simpática e cujos jogadores seriam capazes de se mandar para o fundo de um poço, caso MS assim o ordenasse. Esta é a "verdade" que ditam jornais e televisões e em que larga parte dos sportinguistas acredita , por muito que custe a BdC e por muitos diretores de informação que contrate.
Houve um momento em que surgiu outra "verdade" e que, precisamente devido ao facto de a termos visto na tv, tomá-mo-la como "verdadeira". Pelo menos, durante umas horas. Foi quando José Eduardo lançou várias suspeitas à pessoa de MS, insinuando que este apostava em certos jogadores em detrimento de outros, por também serem jogadores representados por Carlos Gonçalves, o empresário de Marco Silva.
Eu não sei qual é a verdade "verdadeira" mas percebo que BdC não possa vir, a quinze dias da final da Taça de Portugal dizer A verdade, seja ela qual for. Se Luís Filipe Vieira não o fez, há duas épocas, quando JJ terminava contrato, porque razão haveria o presidente do Sporting de o fazer? Eu percebo isso nem peço mais explicações (por agora), mas quando vejo Abrantes Mendes, uma verdadeira bússola do Sportinguismo, a criticar abertamente BdC, creio que chegou a altura de parar e ver o que se passa.
E o que é que eu vejo? Vejo uma mera newsletter diária escrita por tipo qualquer do Porto a ter tanto ou mais impacto do que aquilo que é dito semanalmente na Sporting TV ou que um tweet de 140 caracteres do diretor de comunicação do Benfica, o inenarrável João Gabriel, foi mais republicado nos media do que 140 colunas de opinião do director do jornal do Sporting, por exemplo.
Quando o Bayern perdeu 3-0 em Barcelona, lembro-me de ter lido umas declarações do presidente honorário do Bayern, Franz Beckenbauer, criticando severa e abertamente o "menino-bonito" do clube, o campeão do mundo Mario Gotze, dizendo coisas como "Está na altura de ele crescer. Às vezes, parece-me que é um jogador das camadas jovens, a forma como perde a bola e deixa de correr. É um comportamento um pouco infantil. Claro que sabemos que é um talento mas está na altura de o comprovar." As vezes que desejei que o Sporting tivesse um Beckenbauer* a criticar os remates patéticos do João Mário ou as perdas de bola infantis do Adrien...
(*Não vou comparar as críticas de Beckenbauer com as de Manel Fernandes, pós-Maribor, porque ele não tinha qualquer tipo de funções no Sporting, sendo por isso, bem ou mal, um mero adepto)
Isto fez-me lembrar que, além de BdC, não há outra voz autoritária em Alvalade. Uma voz de "senador", um ex-jogador ou ex-dirigente, alguém com um passado vencedor, que saiba falar (lamento Manel Fernandes) e que quando o faça, estejam lá microfones para o ouvir. Alguém que critique as nomeações absurdas de Vítor Pereira às segundas feiras, que receba a BBC em Alvalade às terças (e a falar em inglês), que diga aos sportinguistas às quartas, na Sporting TV, que está tudo bem com MS e que ele tem contrato por mais três anos, que dê uma entrevista aos jornais desportivos às quintas fazendo um spin direccionado a Lopetegui e JJ, que às sextas escreva uns tweets "venenosos" sem alvo em específico, só para os jornais terem alguma coisa com que se entreter e que aos sábados e domingos esteja quieto e calado porque está castigado pela Liga.
.
Basicamente, precisamos de alguém que (nos) diga a "verdade".
O que é "verdadeiro" para o comum sportinguista no dia de hoje? Marco Silva vai sair do Sporting porque entrou em conflito com Bruno de Carvalho. Por mais que BdC (nos) diga que apenas se deve acreditar naquilo que lemos e ouvimos no site, jornal e canal do Sporting, a "verdade" é que BdC é uma pessoa irascível, conflituosa, prepotente, orgulhosa e que desde dezembro que não contacta, excepto nos dias de jogos, com Marco Silva, o melhor treinador do Sporting desde Paulo Bento, uma pessoa calma, afável, simpática e cujos jogadores seriam capazes de se mandar para o fundo de um poço, caso MS assim o ordenasse. Esta é a "verdade" que ditam jornais e televisões e em que larga parte dos sportinguistas acredita , por muito que custe a BdC e por muitos diretores de informação que contrate.
Houve um momento em que surgiu outra "verdade" e que, precisamente devido ao facto de a termos visto na tv, tomá-mo-la como "verdadeira". Pelo menos, durante umas horas. Foi quando José Eduardo lançou várias suspeitas à pessoa de MS, insinuando que este apostava em certos jogadores em detrimento de outros, por também serem jogadores representados por Carlos Gonçalves, o empresário de Marco Silva.
Eu não sei qual é a verdade "verdadeira" mas percebo que BdC não possa vir, a quinze dias da final da Taça de Portugal dizer A verdade, seja ela qual for. Se Luís Filipe Vieira não o fez, há duas épocas, quando JJ terminava contrato, porque razão haveria o presidente do Sporting de o fazer? Eu percebo isso nem peço mais explicações (por agora), mas quando vejo Abrantes Mendes, uma verdadeira bússola do Sportinguismo, a criticar abertamente BdC, creio que chegou a altura de parar e ver o que se passa.
E o que é que eu vejo? Vejo uma mera newsletter diária escrita por tipo qualquer do Porto a ter tanto ou mais impacto do que aquilo que é dito semanalmente na Sporting TV ou que um tweet de 140 caracteres do diretor de comunicação do Benfica, o inenarrável João Gabriel, foi mais republicado nos media do que 140 colunas de opinião do director do jornal do Sporting, por exemplo.
Quando o Bayern perdeu 3-0 em Barcelona, lembro-me de ter lido umas declarações do presidente honorário do Bayern, Franz Beckenbauer, criticando severa e abertamente o "menino-bonito" do clube, o campeão do mundo Mario Gotze, dizendo coisas como "Está na altura de ele crescer. Às vezes, parece-me que é um jogador das camadas jovens, a forma como perde a bola e deixa de correr. É um comportamento um pouco infantil. Claro que sabemos que é um talento mas está na altura de o comprovar." As vezes que desejei que o Sporting tivesse um Beckenbauer* a criticar os remates patéticos do João Mário ou as perdas de bola infantis do Adrien...
(*Não vou comparar as críticas de Beckenbauer com as de Manel Fernandes, pós-Maribor, porque ele não tinha qualquer tipo de funções no Sporting, sendo por isso, bem ou mal, um mero adepto)
Isto fez-me lembrar que, além de BdC, não há outra voz autoritária em Alvalade. Uma voz de "senador", um ex-jogador ou ex-dirigente, alguém com um passado vencedor, que saiba falar (lamento Manel Fernandes) e que quando o faça, estejam lá microfones para o ouvir. Alguém que critique as nomeações absurdas de Vítor Pereira às segundas feiras, que receba a BBC em Alvalade às terças (e a falar em inglês), que diga aos sportinguistas às quartas, na Sporting TV, que está tudo bem com MS e que ele tem contrato por mais três anos, que dê uma entrevista aos jornais desportivos às quintas fazendo um spin direccionado a Lopetegui e JJ, que às sextas escreva uns tweets "venenosos" sem alvo em específico, só para os jornais terem alguma coisa com que se entreter e que aos sábados e domingos esteja quieto e calado porque está castigado pela Liga.
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Basicamente, precisamos de alguém que (nos) diga a "verdade".
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10 de agosto de 2014
Benfiquices
Isto é delicioso, por favor, atentem nos pormenores:
Correio da Manhã, 10/08/2014:
"O Benfica nunca incumpriu as suas obrigações com o BES, nem nunca o vai fazer com o Novo Banco", assegurou ontem ao CM fonte oficial das àguias. (...)
A mesma fonte frisou, ainda, que "nunca foi perdoada qualquer dívida ao Benfica" e que "nunca constituiu VMOCS [valores mobiliários convertíveis obrigatoriamente em ações]", como sucedeu com o Sporting (...)"
A Bola, 10/08/2014:
Contactada por A BOLA, fonte da SAD encarnada acabou por ironizar e redirecionar indireta ao Sporting: "O Benfica não comenta notícias que tenham a ver com relações com parceiros. Mas pode garantir que sempre cumpriu com as suas obrigaçõpes com o BES e vai continuar a cumprir com o Novo Banco. O Benfica não reestruturou dívida a 20 anos, não teve qualquer perdão de dívida e não constituiu remoques (sic)."
Record, 10/08/2014:
Contactado por Record, João Gabriel, diretor de comunicação das águias, optou por sublinhar que o Benfica "não comenta as relações que mantém com os seus parceiros financeiros" e acrescentou que "o Benfica sempre cumpriu com as suas obrigações com o BES e vai continuar a cumprir com o Novo Banco". O mesmo responsável lançou ainda uma dúvida, em jeito de aviso, sem falar em nomes. "O Benfica não reestruturou a dívida a 20 anos, não teve qualquer perdão de dívida e não constituiu remoques (sic)."
Quatro notas: Os negritos são meus, o jornalista do Record que desvendou o nome da "fonte oficial" do Benfica vai ser despedido, o Sporting Clube de Portugal deveria responder a estas alegações de João Gabriel, diretor de comunicação do Sport Lisboa e Benfica e a estratégia de comunicação do Benfica é patética.
P.S. "VMOCS" lê-se "vemóques". :)
Correio da Manhã, 10/08/2014:
"O Benfica nunca incumpriu as suas obrigações com o BES, nem nunca o vai fazer com o Novo Banco", assegurou ontem ao CM fonte oficial das àguias. (...)
A mesma fonte frisou, ainda, que "nunca foi perdoada qualquer dívida ao Benfica" e que "nunca constituiu VMOCS [valores mobiliários convertíveis obrigatoriamente em ações]", como sucedeu com o Sporting (...)"
A Bola, 10/08/2014:
Contactada por A BOLA, fonte da SAD encarnada acabou por ironizar e redirecionar indireta ao Sporting: "O Benfica não comenta notícias que tenham a ver com relações com parceiros. Mas pode garantir que sempre cumpriu com as suas obrigaçõpes com o BES e vai continuar a cumprir com o Novo Banco. O Benfica não reestruturou dívida a 20 anos, não teve qualquer perdão de dívida e não constituiu remoques (sic)."
Record, 10/08/2014:
Contactado por Record, João Gabriel, diretor de comunicação das águias, optou por sublinhar que o Benfica "não comenta as relações que mantém com os seus parceiros financeiros" e acrescentou que "o Benfica sempre cumpriu com as suas obrigações com o BES e vai continuar a cumprir com o Novo Banco". O mesmo responsável lançou ainda uma dúvida, em jeito de aviso, sem falar em nomes. "O Benfica não reestruturou a dívida a 20 anos, não teve qualquer perdão de dívida e não constituiu remoques (sic)."
Quatro notas: Os negritos são meus, o jornalista do Record que desvendou o nome da "fonte oficial" do Benfica vai ser despedido, o Sporting Clube de Portugal deveria responder a estas alegações de João Gabriel, diretor de comunicação do Sport Lisboa e Benfica e a estratégia de comunicação do Benfica é patética.
P.S. "VMOCS" lê-se "vemóques". :)
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