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11 de março de 2019

smart, bold, aggressive

Em novembro do ano passado, comemorou-se o centenário da "Ofensiva dos Cem dias" e que, conforme podemos ler na Wikipedia (em inglês), foi "The Hundred Days Offensive (8 August to 11 November 1918) was an Allied offensive which ended the First World War".

Com ambas as frentes, aliada e a dos "Impérios Centrais", literalmente bloqueadas num emaranhado de trincheiras, arame farpado e lama, a guerra parecia eternizar-se e os limites humanos testados como nunca até aí então. Basta referir que foi na 1ª Guerra Mundial que foi testado, pela primeira vez em grande escala, o uso de armas químicas em combate e os efeitos foram de tal forma horrorosos, que, apesar de já na altura tais armas se encontrarem banidas, chegou-se à conclusão, perante uma crescente opinião pública contra o seu uso, que se devia ainda apertar mais nas medidas para impedir o seu uso.

Os soldados estavam fartos da guerra, o povo estava farto da guerra e, ainda que por efeito de uma primeira ofensiva alemã, o exército aliado ergueu-se das trincheiras e avançou em direção ao inimigo. Na docu-série da BBC "100 Days to Victory", percebemos que tal apenas foi possível após as várias facções que constituíam o exército aliado, os clássicos ingleses e franceses e os novatos enérgicos canadianos, australianos e norte-americanos, se terem reunido e chegado a um acordo, onde puseram de lado as suas pretensões nacionais e tiveram em conta o bem comum, a libertação da Europa. Nas reuniões preparativas para a grande ofensiva, o general inglês dizia que "I want new ideas - smart, bold, aggressive." Foram os canadianos e australianos, e mais tarde os norte-americanos, que trouxeram essa "esperteza, agressividade e engenho" que os generais ingleses e franceses, habituados a guerras a cavalo do séc. XIX, não tinham.

O Sporting esteve uns 10 anos metido numa guerra de trincheiras, logo ali nos anos a seguir ao título de 2002 até finais do mandato de Godinho Lopes, em 2013. Com poucos avanços no "terreno", com generais antiquados nos gabinetes a reunirem com o inimigo, assinando pactos não-assinados de não-agressão, passe a expressão, e tratando os soldados (sócios) como mera carne para canhão (clientes). Generais que nunca visitaram as trincheiras e que nunca tinham apertado a mão a um soldado enlameado. BdC, em 2013, lançou a "Grande Ofensiva" do Sporting e que fez com que milhares de Sportinguistas emergissem das trincheiras e invadissem o inimigo, isto é, os cafés, as ruas e os estádios deste país. O Sporting registou as melhores assistências durante o seu mandato e nunca, desde os títulos 2000-02, os Sportinguistas tiveram tanto orgulho em dizer que eram, precisamente, Sportinguistas, como então. Até que chegou maio de 2018.


(imagem encontrada no Twitter, créditos para o seu autor, não sei quem é)



Com alguma, muita, wtv, culpa própria, o que é certo é que os os velhos generais destituíram o novo general "esperto, agressivo e engenhoso" que comandava a ofensiva contra o #EstadoLampiânico e voltou o Sporting das trincheiras, dos pactos não-escritos de não-agressão (apesar de continuarem, semana após semana). Chamam-lhe agora "gestão silenciosa". A nova direção do Sporting quer que os Sportinguistas recuem, que bebam cerveja no estádio. Os Sportinguistas mais bélicos são mal-vistos e incomodativos. Acabou-se a denúncia pública dos vouchers, dos emails, da merda que é o futebol português e tudo o que envolve, para passarmos a uma ofensiva, de tal modo inofensiva que, a arma mais contundente que o Sporting tratou de arranjar até ao momento para atacar a merda do futebol português, foi... um contador de "tempo de jogo útil" durante as transmissões de jogos da equipa na SportingTV.






Por mim falo: eu não quero regressar às trincheiras. Não quero que a minha única opção de sobrevivência seja rezar para que o obuz não caia em cima de mim. Quero um Sporting combativo, dentro e fora de campo.



3 de fevereiro de 2019

caracol

Infelizmente, a derrota (e os números...) de hoje não me surpreende. A certa altura, temi goleada histórica, ao nível dos 3-6 dos anos 90. Algumas notas:

- Fiz rewind na SportingTV e verifiquei que, além de Keizer, mais ninguém falou aos adeptos após esta humilhante derrota. Nem presidente, diretor-desportivo, vices presidente, nada. Ninguém. Fica a nota.

- Noto nos jogadores falta de "nervo", de luta, de vontade. Parece evidente que há falta de competição interna no plantel, eles sabem que jogam sempre os mesmos.

- O "desaparecimento" de Miguel Luís e Jovane é inexplicável.

- Acuña, salvo outra informação, ainda é jogador do Sporting.

- A defesa do Sporting é lenta, lenta, lenta, como dizia o outro. Os extremos ajudam pouco os laterais a defender. O meio campo está esgotado. Os centrais estão esgotados (Coates vai rebentar quando?). André Pinto é lento e péssimo. Querer continuar a jogar com bloco defensivo alto é puro suicídio.

- Bloco defensivo alto fazia e fez sentido no momento que Keizer chegou porque havia "pulmão" para a equipa (meio-campo e ataque, principalmente) poder fazer pressão alta.

- Neste momento, não há "pulmão". Ou muda-se os jogadores e coloca-se "pulmão" fresco na equipa ou muda-se de táctica.

- Keizer conhecerá outra táctica?

- Bas Dost é, cada vez mais, um eucalipto que seca o futebol (o ataque) do Sporting. Com JJ, fazia sentido tê-lo em campo, pois JJ conseguiu montar uma equipa que girava em seu torno, conseguiu colocar toda uma equipa a jogar para Bas Dost. Neste momento, com este plantel, com estes jogadores, isso não se verifica. Bas Dost é passado e continuar com ele na equipa é mais um jogo e tempo que se perde. É um jogador demasiado caro (o mais caro do plantel) para marcar apenas golos de penalty ao Benfica ou Porto ou marcar golos de cabeça ao Feirense. Um presidente com visão já teria dado indicações ao treinador para deixar, paulatinamente, de apostar no holandês e ir procurando outras alternativas.

- Montero ainda é jogador do Sporting?

- Esta época está perdida, a Liga Europa é utopia e a Taça de Portugal, salvo uma superação extraordinária da equipa do Sporting, estará destinada a Benfica ou Porto. Os adeptos começam a desligar-se da equipa e dos jogadores e a tendência é para haver ainda mais contestação e desinteresse, à medida que as derrotas aparecem. A única solução, na minha opinião, para se continuar a manter o "elo" entre equipa, Keizer e adeptos, passa pela Comunicação, falar ao coração dos adeptos. Iniciámos a época vindos de uma verdadeira batalha civil fraticida e temos um presidente com o carisma de um caracol, que não consegue apelar às massas. Se ele não consegue, Sporting tem de arranjar alguém que consiga. Trazer Cristiano Ronaldo a Alvalade é bom marketing mas soa a cereja no topo de um bolo imaginário, que não existe. E os Sportinguistas continuam famintos.



2 de fevereiro de 2019

rugby

O mote para escrever este post foi um tweet que vi há minutos, de uma portista que comentou um vídeo de um programa qualquer do falecido professor José Hermano Saraiva, onde dizia que "Ramalho Ortigão, que como sabem era daqui [do Porto], que dizia que o portuense é o homem mais delicado, o homem mais bom Homem que se possa imaginar - só há 3 coisas de que ele não gosta (...) Não gosta de Lisboa (...) e de Lisboa vinga-se, recebendo com a maior delicadeza, com a mais bizarra cortesia, os lisboetas que aqui vêm."


Já tinha pensado ontem escrever este post, depois de ouvir a entrevista ao presidente do Sporting, Frederico Varandas, ontem, na RTP3, mas faltava-me a motivação. Aquela pequena frase de Ramalho Ortigão, "recebendo com a maior delicadeza, com a mais bizarra cortesia, os lisboetas que aqui vêm", fez-me perceber, finalmente, a estratégia que Varandas parece querer implementar no Sporting. O Sporting sempre foi, desde que me lembro de ver futebol, o clube mais roubado dos três grandes, sem dúvida alguma. Sporting já tentou, sob várias formas, lutar contra este "sistema" que domina o futebol português e que defende sempre o mais poderoso, mas nunca conseguiu vencê-lo. É verdade que se fala muito nos penalties do Jardel no título de 2002 mas tenho de ser honesto e dizer que não acompanhava tão de perto o futebol (e o Sporting) nessa altura para poder dizer se, nesse ano, éramos os mais "poderosos" mas mesmo que assim fosse, pouco me importaria. Um ano no meio de 20 é uma gota no oceano.

Como estava a dizer, o Sporting sempre foi o elo mais fraco, a equipa a abater, o cordeiro a ser abatido. E foram feitas várias tentativas, por parte das várias direções do Sporting, para combater tamanha roubalheira, desde protestos formais e informais, "luto", "Basta!" e outros semelhantes. Resultado? Zero. A única "iniciativa" do Sporting que realmente funcionou e que conseguiu acalmar o despudor com que os árbitros roubavam o Sporting, foi a contratação de Jorge Jesus. Não impediu que os árbitros continuassem a ajudar os lampiões mas, pelo menos, conseguiu refrear a ânsia anti-Sporting, exemplarmente demonstrada por Hélder Malheiro na passada quarta-feira.

BdC, além da contratação de JJ, também tentou acalmar essa "ânsia" anti-Sporting fora dos relvados, quando contratou, por exemplo, um ex-fiscal de linha chamado Hernâni Fernandes, para integrar a estrutura do futebol do Sporting, a juntar à já infame ligação de Pedro Henriques, ex-árbitro e recém-despedido da Sporttv, por ter colaborado com o Sporting. Obviamente que, além da ajuda e esclarecimentos sobre regras e leis da arbitragem às várias equipas do Sporting, estes elementos dariam um certo "peso" ao Sporting e ajudariam a equilibrar mais as "forças" da arbitragem, isto é, lobby pró-Sporting. Desde que não seja nada de ilegal, não vejo nada contra - o que me interessa é a efectividade. Se o Sporting não ganhar nada com isso, não interessa.


Ao tempo que digo que as más arbitragens são uma inevitabilidade para o Sporting. Gastão a encontrar uma carteira recheada de notas, Pato Donald a ficar sem gasolina no caminho para o trabalho, Jonas a ganhar um penalty, Sporting a ser roubado, eis algumas das grandes realidades da vida. Como é que o Sporting luta contra isto, contra os (maus) árbitros, eis a questão? Ora, ao tempo que digo que a única forma, além daquela que envolve ilegalidades, à luz da lei portuguesa, é a de "suck it up", isto é, engolir e bola para a frente. O árbitro não marcou falta? Levanta-te imediatamente e vai atrás da bola. O árbitro marcou penalty contra ti? Coloca-te no melhor sítio à frente da área, de modo a recolheres a bola o mais rapidamente possível, seja golo ou não. O árbitro expulsou-te enquanto perdíamos 0-1? Corre o mais depressa para os balneários, de modo a não perdermos muito mais tempo para que os teus companheiros possam ainda reverter o resultado. E assim sucessivamente. Não há outra hipótese. É uma vergonha? É. Dá vontade de mandar tudo para o caralho? Dá. Ajuda-nos a ganhar jogos? Não.

Ontem, finalmente, quando ouvi atentamente a entrevista de Frederico Varandas à RTP3, percebi qual a "estratégia" para lutar contra isto tudo. Percebi porque razão não se ouviu ninguém do Sporting vir defender Ristovski e a sua inacreditável expulsão na passada quarta-feira em Setúbal. Ao que parece, Tomás Morais, o ex-selecionador da seleção de rugby que colocou uma equipa de amadores num mundial de profissionais, vai colaborar com o Sporting, de modo a desenvolver esta mentalidade de lutar contra tudo e tudos, sem lamúrias e queixas. Misturar bom futebol, o #Keizerball, com a mentalidade do rugby, de cair e levantar-se logo a seguir, sem rebolar pelo chão, a fingir dor. Eu gosto bastante, muito, da ideia. Acho que é a única forma de lutar contra isto. Oxalá resulte.

4 de novembro de 2018

2+2=4

Na última (brilhante) crónica de Jorge Valdano no El País, sobre a demissão de Lopetegui do Real Madrid, a certa altura, diz ele sobre o ex-treinador do Porto "Lopetegui simulaba estar vivo". O mesmo se poderia dizer de Peseiro, a cada vez que o tínhamos de ouvir nas conf. imprensas pré-jogo ou nas flash-interviews pós-derrotas. José Peseiro simulava estar vivo, simulava continuar a ser treinador de futebol (do Sporting). Saltava à vista a inaptidão do coruchense para o trabalho, ponto. É um pena, José Peseiro pode muito bem ser um "bom chefe de família", como diria o treinador do Benfica, Rui Vitória, e uma pessoa "muito afável", como disse Sousa Cintra na altura em que o contratou, mas... não chega. Não chega para o Sporting como não chegou para o Braga, Guimarães e Porto. É a vida.

Se Varandas deveria o ter demitido assim que foi eleito presidente do Sporting? Sim, é uma dúvida legítima, talvez a única que pode e deve ser colocada neste momento. Agora, a decisão em si, de demissão de José Peseiro, é um acto legítimo e, para mim, como Sportinguista, mais importante que isso, é um acto corajoso. Seria, sem dúvida, muito mais fácil para Varandas continuar com José Peseiro, uma escolha extemporânea de Sousa Cintra e da Comissão de Gestão por si liderada, e como tal, ficar ilibado de quaisquer resultados negativos daí adjacentes no final da época... e também, como não, ficar meio esquecido de condecorações no final de época, caso surgissem resultados positivos (i.e., sermos campeões).

Varandas tomou uma decisão corajosa, indo contra a maior parte da opinião de jornaleiros e comentadores, quase todos favoráveis à ideia de que Peseiro estaria a fazer um "bom trabalho". Bom trabalho para quem, eis a questão? Se é verdade que estávamos a dois pontos no momento da sua saída, também verdade que, a cada jogo que passava, jogávamos pior (excetuando, é verdade, o jogo com o Boavista).

Varandas tomou uma decisão corajosa e quando começo a pensar na sua equipa dirigente, aquela que foi escolhida e eleita pelos Sportinguistas, vejo-me obrigado a dar o benefício da dúvida. Varandas tem na sua equipa dois ex-jogadores de Peseiro, Beto e Hugo Viana. Ora, eu não tomo Varandas como um ditador autista, bem pelo contrário, e não duvido que, antes de tomar a decisão de demitir Peseiro, auscultou atentamente, como um bom médico faria, os sinais exteriores que o doente emitiu, isto é, ouviu Beto e Hugo Viana, actuais dirigentes do Sporting de José Peseiro e ex-jogadores do tempo de José Peseiro. José Peseiro não é mais o treinador do Sporting. 2+2=4. Juntemos a isto os lenços brancos, o duplo-triplo-pivot e uma mão cheia de lesões musculares e temos Marcel Keizer como novo treinador do Sporting (aparentemente). Pioraremos doravante? Não creio.


A primeira imagem que encontrei depois de googlar "2+2=4 Marcel Keiser". Complicado, tal como o Sporting.

27 de outubro de 2018

poder

Há uns tempos comecei a ler literatura sobre os reis de Portugal - eu sei, eu sei - mas houve um deles que me fez sorrir várias vezes enquanto lia sobre sobre as suas (des)venturas: D. Miguel de Bragança.

Um tipo que chega ao poder aclamado pelo povo, governa durante uns anos e sai escorraçado a pontapé e pedradas, embrenhado numa funesta luta civil, com acusações de conspirações perpetradas pela Maçonaria? Faz-vos lembrar alguém?

Sim, é verdade que se tivéssemos de fazer uma adaptação literal da história de Portugal com a história do Sporting, teríamos de colocar D. Miguel como representante dos "croquettes" mas quando leio a sua história, concluo que ele era tudo menos menos isso. Criado e educado no Brasil quase até à adolescência, D. Miguel seria hoje considerado um "rebelde", pouco interessado em cumprir com o status quo. Seja como for, D. Miguel chegou ao poder, como rei de Portugal, apoiado pelo povo, pelo clero e pela maior parte da nobreza e foi por estes três poderes, mais o poder militar, que foi derrotado e escorraçado de Portugal, rumo ao exílio.



Confesso que não li a história toda, só li até à derrota de D. Miguel, assinada em Évora e à sua partida para Itália, desde Sines. Mas isso não importa para aquilo que quero escrever, a mensagem que quero deixar. Há vários testemunhos sobre o reinado de D. Miguel que se podiam ajustar à passagem de Bruno de Carvalho no Sporting, mas aquela que me marcou mais foi esta:




"Este cortejo de imprecações [verbo intransitivo 4. Rogar pragas] acorda-lhe-iam de certo as lembranças dos gritos de 28, quando em Belém desembarcar, - o rei chegou! Então houvera vivas, agora zumbiam as pedradas e clamores de morte [...]."




Bruno de Carvalho foi completamente derrotado pelos três, quatro ou cinco "poderes" (povo, nobreza, militar, política e mediática), não me importa, neste momento, debater se justa ou injustamente. É um facto, uma realidade, não há volta a dar. O que mais me importa é o Sporting Clube de Portugal, o nome do clube que respondia em criança quando alguém me perguntava "De que clube és?", não era o nome do presidente. O poder é efémero, o clube é eterno.

Como disse, não li o livro todo mas, daquilo que li, não vislumbrei nenhuma menção ou alusão sequer a que tenha havido algum português "miguelista", i.e., apoiante de D. Miguel, que tenha mudado de nacionalidade assim que D. Miguel foi derrotado e destituído do trono. Ninguém se tornou espanhol. Nem Portugal desapareceu do mapa. Se é verdade que nunca saberemos que o que poderia ter acontecido ao nosso país caso D. Miguel se tenha mantido no trono, também é verdade que, com tantos constrangimentos a apertar a malha de governação, internos [clero, nobreza, militar] ou externos [Inglaterra, França, etc], pouco diferente seria essa governação da que nos levou até aos dias de hoje. O que quero dizer é que, do que li e do pouco que tenho conhecimento, não me recordo de ter lido alguma vez qualquer relato de portugueses apoiantes que tenham abdicado da sua nacionalidade e pedido para se tornarem cidadãos de outros país. Seguramente terá havido, juntamente com o próprio D. Miguel, alguns exilados, mas o próprio D. Miguel nunca abdicou da sua nacionalidade nem sequer do seu direito ao trono. Ainda hoje há quem reivindique o direito dos descendentes de D. Miguel ao trono português.

Com BdC ou Varandas, continuo a ser Sportinguista, não vou mudar de clube ou deixar de pagar quotas (salvo qualquer catástrofe), pois isso é contra-natura, é ilógico, é prejudicar o Sporting.

Pronto, era isto. SL