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6 de junho de 2016
14 de maio de 2016
#VocêsSabemLá
- E o primeiro ano de JJ?
- 86 pontos...
- Foda-se.
- O Slimani...
- João Mário.
- O William...
- Gelson Martins.
- O Adrien...
- Semedo. Coates. Schelotto.
- Patrício...
- Foda-se.
- 86 pontos...
- O Ruíz.
- Bryan Ruíz.
- 3-0 na Luz.
- 3-1 no Dragão...
- Foda-se.
- Foda-se...
- Os vouchers!...
- Os vouchers...
- Zero penalties.
- Zero expulsões...
- ...
- ...
- O Bruno Paixão!
- O Jorge Ferreira!
- ...
- ...
- Aquele relvado...
- Relvado?
- 86 pontos...
- 140 mil sócios. A #OndaVerde.
- O Marega.
- O Marega! E o Suk! E o Casillas!!
- Grande JJ.
- Grande BdC...
- E o Renato.
- "Renato na seleção, já!"
- Foda-se.
- Foda-se.
- 86 pontos...
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- Sporting Sempre!
- Sempre!
#VocêsSabemLá
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- O Ruíz.
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- 3-0 na Luz.
- 3-1 no Dragão...
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- Os vouchers!...
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- Aquele relvado...
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- 86 pontos...
- 140 mil sócios. A #OndaVerde.
- O Marega.
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- E o Renato.
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21 de fevereiro de 2016
21 de dezembro de 2015
merda
Em 1967, Giorgio Bertotto, ex-árbitro e um "designatore arbitrale" (alguém que escolhe árbitros para os jogos), disse que a maioria dos árbitros italianos vivia sob uma "escravatura psicológica", isto é, que a pressão dos clubes grandes, como a Juventus (cujos donos também possuíam a fábrica de automóveis FIAT), os fazia quase sempre favorecer as equipas mais fortes em detrimento das mais fracas. Esse sentimento de que existe um "preconceito institucionalizado" é de tal forma generalizado que os adeptos olham com cinismo para os vencedores dos campeonatos ("campeonato da fruta", "campeonato do túnel", "campeonato do Estoril no Algarve", etc) e resulta em frases do género "Talvez este ano eles nos deixem ganhar" ou "Este ano vai ser do clube X".
Portugal é a mesma merda. E foi por isso que percebi - e percebo - a preocupação e insistência de manter o Sporting como favorito ao título, O grande favorito deste ano. Era necessário que todos os que estão ligados ao fenómeno do futebol em Portugal, direta (árbitros, adversários, dirigentes) ou indiretamente (adeptos, jornalistas) olhassem para esta época e dissessem "Este ano é do Sporting".
O que resultou nestes últimos anos em ser o underdog e usar a táctica "jogo-a-jogo", esperando que ninguém note em nós e nunca assumindo a candidatura ao título? Pois.
Este ano tinha(tem) de ser "o ano do Sporting" e como tal, não se pode dar abébias. O Inter, líder do campeonato italiano, perdeu ontem em casa com a Lazio. A segunda pergunta que o jornalista fez ao treinador do Inter na flash interview foi se ele não achava que "tantas festas nestes últimos dias pudessem ter afectado os jogadores e o ambiente". Óbvio que Mancini respondeu que não, que as festas não tinham afectado nada. (Pesquisei, o Inter organizou, pelo menos, uma festa de Natal na noite de quarta feira passada. A mulher do Icardi foi a estrela da noite.)
A pergunta que eu faria ao Jorge Jesus na flash interview de ontem seria mais ou menos isto: "Não acha que organizar uma festa, que incluía ida a um espectáculo teatral, jantar com patrocinadores e uma entrega de prémios, incluindo a maior estupidez da época, que é entregar o prémio de "treinador do ano" a alguém que só está há seis meses no clube, a dois(!) dias de um jogo importante do campeonato, é uma burrice do caralho?"
Era isto que perguntaria a JJ e a BdC. É que parecia que os jogadores entraram no relvado da Choupana ainda de fato e gravata vestidos e só se lembraram que tinham mesmo de ganhar o jogo já na segunda parte.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes e era importantíssimo receber o Porto como líderes do campeonato. Pela confiança que daria, pelos dois pontos a mais, pela pressão que colocaria ao Porto, etc, mas acima de tudo, pela "escravatura psicológica" que aplicaria no árbitro... É que, subitamente, "Este ano é do Sporting" passou para "Queres ver que vai ser o ano do Lopetegui..?"
**
Sim, não escrevi nada durante as semanas que andámos a ganhar e no topo do campeonato e agora perdemos dois jogos e já estou a escrever no blog. É verdade. Para já, sou preguiçoso e depois, não sei lidar com o sucesso. Quando tal acontece, a única coisa que penso fazer é mesmo não fazer nada, para não agoirar e dar cabo da sorte. No início desta época, passadas 5 jornadas, o Torino tinha 4 vitórias e um empate. Ia ser "o ano do Torino". Um jornalista falou com vários adeptos entusiasmados do Toro mas houve um deles que não exibia qualquer espécie de felicidade. "Porque não festeja este início de época brilhante?", perguntou o jornalista, ao que o adepto respondeu "Porque já sei como é o Torino. Alguma coisa má está para acontecer."
Eu e o Sporting.
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23 de agosto de 2015
Déjà vu
E pronto. O jogo já foi ontem e ainda estou com uma sensação de déjà vu que tarda em terminar. Em 2011, no primeiro ano de Godinho Lopes e consequente desfile de "estrelas" contratadas a toque de um cheque e vassoura e colocadas nas mãos do treinador da moda de então, Domingos Paciência, o choque com a realidade aconteceu logo na 1ª jornada, quando empatámos em casa com o Olhanense e com algumas razões de queixa da arbitragem de Xistra. Juntando algum lamúrio de Domingos relativo à prestação de Xistra à apresentação pública por parte de Godinho Lopes de um documento com melhorias para a arbitragem na semana antes, tivemos a infame greve de árbitros aos jogos do Sporting.
Avançamos para 2015 e temos, à 2ª jornada (!), um empate em casa com o Paços, queixas dos sportinguistas à arbitragem do árbitro do encontro, o portuense Manuel Oliveira e ainda umas pedras atiradas à viatura do sujeito no final do encontro. Um déjà vu interminável. Um loop atormentador.
Existem agora duas linhas de pensamento dominantes (uma mais que outra) após mais um empate caseiro do Sporting na história da Liga "Mickey Mouse" Portuguesa. Uma, mais radical, que diz que o Sporting se "pôs a jeito" e que já sabia com o que contar, que devíamos estar avisados e que jogámos pouco para podermos justificar o empate com a (má) arbitragem. A outra, mais mainstream, é que fomos, mais uma vez, "roubados". Li no Twitter uma boa justificação para quem pensa assim e que diz mais ou menos o seguinte "Aqueles que dizem que por o Sporting ter jogado mal, mereceu ser roubado pelo árbitro, são aqueles que dizem que a culpa das mulheres serem violadas é por vestirem mini-saias". Algo nesta linha. Mas, digo eu, se fosse mulher e tivesse sido violada 27 vezes na rua X e continuasse por lá a passear à noite de mini-saia, provavelmente todos me chamariam de estúpida ou ninfomaníaca.
Ora, neste caso, eu alinho-me mais com os radicais. Em janeiro, chove muito e faz frio. É por isso que não saímos para rua de calções nem de t-shirt. Na Luz o Luisão faz penalties e não é expulso e em Alvalade o Tobias (e João Pereira...) faz e é expulso. É a regra não-escrita da Liga "Mickey Mouse" Portuguesa. Eu sei disso, tu sabes disso, nós sabemos disso, todos deveriam saber disso! Inclusive Jorge Jesus. Se não sabe ou não queria saber, espero que o jogo de ontem, finalmente, o tenha feito perceber que não há #colinho em Alvalade. Nunca houve.
Como combater as más arbitragens?
Quando saio para rua em janeiro, além de não vestir t-shirt nem calções, calço umas botas ou algo bem impermeável. É inadmissível colocarmos ao dispor de 80% das equipas que nos visitam um relvado de merda, propício ao jogo de luta, de combate corpo-a-corpo, onde a bola não rola e onde, sempre que um jogador do Sporting tem de parar para a receber, logo recebe uma "faltinha" de um jogador adversário e que, além de matar logo ali a jogada, é apenas uma "faltinha" e nunca uma falta merecedora de cartão amarelo, como provavelmente seria caso tivesse sido feita sobre um jogador do Sporting em velocidade.
Corrijam-me se estou errado, mas creio que a última mudança de relvado em Alvalade foi ainda no tempo do Paulo Bento ("Não sou eu que trato da relva") e desde então temos tido sempre relvados de merda. Cem mil euros o custo de mudança de um relvado?? Foda-se, eu prefiro 10 relvados novos em 10 anos do que 1 Sarr por uma época!! É inacreditável!! Enquanto se olhar para a merda do relvado como uma despesa e não como um investimento, nunca, repito, nunca seremos reais candidatos ao título de campeão nacional. O "relvado" de Alvalade é uma vergonha, uma merda. Imaginem uma passagem de modelos feita num passeio de calçada portuguesa em Lisboa.
É óbvio que "isto" não se resolverá tudo apenas com uma mudança de relvado mas não tenho dúvidas que ajudaria imenso... Os relvados de merda estão para as equipas de merda como o doping está para os batoteiros.
Avançamos para 2015 e temos, à 2ª jornada (!), um empate em casa com o Paços, queixas dos sportinguistas à arbitragem do árbitro do encontro, o portuense Manuel Oliveira e ainda umas pedras atiradas à viatura do sujeito no final do encontro. Um déjà vu interminável. Um loop atormentador.
Existem agora duas linhas de pensamento dominantes (uma mais que outra) após mais um empate caseiro do Sporting na história da Liga "Mickey Mouse" Portuguesa. Uma, mais radical, que diz que o Sporting se "pôs a jeito" e que já sabia com o que contar, que devíamos estar avisados e que jogámos pouco para podermos justificar o empate com a (má) arbitragem. A outra, mais mainstream, é que fomos, mais uma vez, "roubados". Li no Twitter uma boa justificação para quem pensa assim e que diz mais ou menos o seguinte "Aqueles que dizem que por o Sporting ter jogado mal, mereceu ser roubado pelo árbitro, são aqueles que dizem que a culpa das mulheres serem violadas é por vestirem mini-saias". Algo nesta linha. Mas, digo eu, se fosse mulher e tivesse sido violada 27 vezes na rua X e continuasse por lá a passear à noite de mini-saia, provavelmente todos me chamariam de estúpida ou ninfomaníaca.
Ora, neste caso, eu alinho-me mais com os radicais. Em janeiro, chove muito e faz frio. É por isso que não saímos para rua de calções nem de t-shirt. Na Luz o Luisão faz penalties e não é expulso e em Alvalade o Tobias (e João Pereira...) faz e é expulso. É a regra não-escrita da Liga "Mickey Mouse" Portuguesa. Eu sei disso, tu sabes disso, nós sabemos disso, todos deveriam saber disso! Inclusive Jorge Jesus. Se não sabe ou não queria saber, espero que o jogo de ontem, finalmente, o tenha feito perceber que não há #colinho em Alvalade. Nunca houve.
Como combater as más arbitragens?
Quando saio para rua em janeiro, além de não vestir t-shirt nem calções, calço umas botas ou algo bem impermeável. É inadmissível colocarmos ao dispor de 80% das equipas que nos visitam um relvado de merda, propício ao jogo de luta, de combate corpo-a-corpo, onde a bola não rola e onde, sempre que um jogador do Sporting tem de parar para a receber, logo recebe uma "faltinha" de um jogador adversário e que, além de matar logo ali a jogada, é apenas uma "faltinha" e nunca uma falta merecedora de cartão amarelo, como provavelmente seria caso tivesse sido feita sobre um jogador do Sporting em velocidade.
Corrijam-me se estou errado, mas creio que a última mudança de relvado em Alvalade foi ainda no tempo do Paulo Bento ("Não sou eu que trato da relva") e desde então temos tido sempre relvados de merda. Cem mil euros o custo de mudança de um relvado?? Foda-se, eu prefiro 10 relvados novos em 10 anos do que 1 Sarr por uma época!! É inacreditável!! Enquanto se olhar para a merda do relvado como uma despesa e não como um investimento, nunca, repito, nunca seremos reais candidatos ao título de campeão nacional. O "relvado" de Alvalade é uma vergonha, uma merda. Imaginem uma passagem de modelos feita num passeio de calçada portuguesa em Lisboa.
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A Sara Sampaio de saltos altos cairia mais neste passeio ou no relvado de Alvalade? |
É óbvio que "isto" não se resolverá tudo apenas com uma mudança de relvado mas não tenho dúvidas que ajudaria imenso... Os relvados de merda estão para as equipas de merda como o doping está para os batoteiros.
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13 de abril de 2014
22 de setembro de 2013
O Xistrema...
… Seria o título do post que usaria se eu fosse um lampião que
escrevesse neste blog ou neste, ou se escrevesse, pasme-se, no jornal oficial do Benfica. Como não sou, usaria “Um Jardim
sem Orquídeas” para descrever o que se passou ontem à noite em Alvalade.
Também poderia ter utilizado como título para o post uma
frase que começa a ficar célebre em Alvalade (“Não vi, não vi!”), já que é a
segunda vez que me lembro de a “ler” nos lábios de árbitros que apitam jogos do
Sporting em casa e que têm de (não) decidir lances de mãos de jogadores
adversários nas áreas. O primeiro foi João Ferreira que respondeu o mesmo que
Xistra (“Não vi, não vi!”), assim que Ricardo, o então guarda-redes do
Sporting, correu em sua direção gritando que o golo do Paços de Ferreira tinha
sido marcado com a mão. Hoje foi Adrien e André Martins gritarem a Xistra “Mão!”,
ao que o suposto adepto do Sporting respondeu, “Não vi, não vi!”.
Mas a principal razão para não termos vencido ao Rio Ave não
se chama Xistra mas sim, por absurdo que pareça, Markovic ou Quintero.
Infelizmente, o Sporting não tem no seu plantel um jogador que “ganha-jogos-sozinho”
como o sérvio do Benfica ou o colombiano do Porto. Tinha esperanças que
Carrillo fosse o nosso joker mas está mais visto que não é. Usando outra
terminologia do jogo de cartas, Carrillo é um bluff, que às vezes (poucas)
resulta mas na maior parte das vezes, não resulta.
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Uma orquídea verde. |
Se não temos "orquídeas", temos de ir lá com ervas daninhas, cactos, ou
seja o que for. Começámos a empatar o jogo a partir do momento em que o nosso
jardineiro preocupou-se mais com o jardim do vizinho e resolveu colocar em campo um
pesticida (Rinaudo) para tentar conservar a flor que tinha nascido na primeira
parte e protegê-la de investidas do Rio Ave, em vez de ter semeado uma nova flor que resultasse um novo fruto (golo). Não foi por Xistra que não
ganhámos o jogo, foi por não termos ainda presente que, no jardim de Alvalade,
quem manda somos nós e, portanto, em vez de defender o 1-0, deveríamos ter ido
à procura do 2-0 e não tentar conservar o golo de vantagem. Não há Markovic, há
Mané. Não há Quintero, há Vítor. Foda-se.
Para acabar, a única coisa boa que retiro deste empate (e
exibição) de merda, é que, finalmente, vai-se acabar com a treta do Sporting “candidato”
e mais não sei o quê. Infelizmente, não somos candidato a nada. Depois da
miserável classificação da época passada, do brutal corte no orçamento desta
época, é absolutamente estúpido tentar adivinhar, neste momento, se o Sporting
é candidato ao título, à Liga dos Campeões ou à UEFA.
Com muita pena minha, este ano, não poderemos almejar mais
do que o 2º ou 3º lugar. E mesmo esse posto será difícil de alcançar…
É caso p’ra
dizer aos jogadores do Sporting que este jogo com o Rio Ave foi um “abre-olhos”.
Espero que não os fechem muitas mais vezes esta época.
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