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20 de junho de 2016

Campanhas #2

A análise do Carlos Daniel ao jogo de Eric Dier desta noite, contra a Eslováquia. Duas curiosidades: não conseguiu dizer nem a palavra "Sporting" nem a palavra "lateralizar".




Campanhas

Enquanto que na BBC, as primeiras palavras de Rio Ferdinand, Jermaine Jenas e Alan Shearer eram elogiosas para o jogo que William Carvalho fez contra a Áustria, já na RTP3, o primeiro comentário de Carlos Daniel, o "Guardiola" do comentário desportivo, sobre William foi logo para o criticar. Felizmente, Costinha defendeu bem William do ataque vil do benfiquista de Paredes.








Lá elogiou um passe longo de William para, logo de seguida, espetar mais uma farpa e, pasme-se, ousar até associar o William ao termo inventado por Luís Freitas Lobo, o infame "lateralizar", isto depois de Danilo ter feito um jogo completamente "lateralizado" contra os islandeses, ao ponto de, com uma pequena mazela ou não, Fernando Santos o ter substituído por William Carvalho. Felizmente, Peseiro também entalou bem o "Guardiola".

8 de junho de 2015

"Caso de psiquiatria", o novo "novo Vale e Azevedo" 2.0

Primeiro, o lema era que Bruno de Carvalho era um vigarista, o novo Vale e Azevedo. Agora, é que é doente. Isto é um ataque concertado, diabólico, miserável e que, isto sim, envergonha-me por ser feito por sportinguistas "notáveis".




Dias da Cunha

04/06/2015 "Para mim, o presidente do Sporting ía para o manicómio."


06/06/2015 "Ele não tem condições mentais para dirigir o Sporting."


Vasco Lourenço

5/06/2015 "Bruno de Carvalho é um caso de psiquiatria."


08/06/2014 "Ele inventa atritos, é um caso de psiquiatria."


Abrantes Mendes

08/06/2015 "Bruno de Carvalho precisa de ajuda psicológica"

3 de agosto de 2014

mau-gosto

Há mau-gosto e depois há as campanhas de marketing do @FCPorto (uma estrela de David no tanque ficava mesmo a "matar")



20 de julho de 2014

Ninguém se mete com a̶ ̶R̶ú̶s̶s̶i̶a̶... o Porto!

Eu sei judo, o Pinto da Costa, não.


Após a queda do avião da Malasyan Airlines na fronteira entre a Ucrânia e Rússia, supostamente devido a um míssil atirado por separatistas pró-russos (e pró-Putkin), a pergunta ensurdecedora que ecoa na sociedade europeia e mundial é "Então mas... e ninguém faz nada?". Ninguém faz nada porque é a Rússia. Ninguém se mete com a Rússia.

O Porto é a Rússia do futebol português. Ninguém se mete com o Porto.


Vejamos este pequeno exemplo*.

Certamente se lembrarão da polémica da decoração do túnel de acesso da equipa visitante em Alvalade, no tempo de Godinho e Pereira Cristóvão. Um corredor decorado com imagens de "fotos de adeptos em poses agressivas", segundo o jornalista do Público, Hugo Sousa, que descobriu a pólvora nesse dia (uma sexta feira, com direito a manchete na primeira página, véspera de um Sporting-Porto).

Depois disso, tivemos debates, notícias, queixas na UEFA, na Liga, em Fátima, no Vaticano, e fomos "obrigados" a retirar as imagens. Pereira Cristóvão, irónica e magnificamente, substituiu as imagens "agressivas" por imagens mais inofensivas, mostrando "girassóis e borboletas" num magnífico cenário campestre.

Que faz a Rússia, perdão, o Porto esta época?


Vamos ler no site oficial do Futebol Clube do Porto:



"O FC Porto acaba de apresentar a sua nova linha gráfica para os próximos dois anos. A imagem rompe com a linha seguida em anos anteriores e inspira-se na chegada de um novo patrocinador desportivo (Warrior) para fazer uma aproximação ao conceito militar.

Com imagens positivamente agressivas, recreando heráldica própria, texturas e ambientes próprios do estilo militar, o FC Porto mostra um sinal de mudança com a alteração da grande maioria dos seus suportes de branding. Desde a sinalética, aos cartões de acesso, credenciais e convites, passando por grandes formatos no Estádio do Dragão e no Centro de Treinos, tudo está ligado sob o mesmo conceito.

Para além disso, esta aposta proporciona peças visualmente fortes e atractivas, pretendendo galvanizar e contagiar todos os adeptos com este espírito.

O FC Porto continua a destacar-se pela diferenciação e pelo contínuo refrescamento da sua imagem, acompanhando as mais recentes tendências do design gráfico e transmitindo uma imagem cada vez mais contemporânea.

Recorde-se que, durante os dois anos anteriores, o mote foi a “Pop Art” de Andy Warhol, com o objectivo de trazer uma corrente artística para o clube. Esta opção reflectiu um corte radical com a imagem que normalmente é apresentada nos clubes de futebol."


Um dos vídeos no canal oficial do Porto no Youtube é bastante elucidativo e demonstrativo:




Palavras como "batalha" e sons de tiros disparados por metralhadoras em vídeos promocionais são mais provocatórias que "fotos de adeptos em poses agressivas" num corredor de um estádio? Na Liga "Mickey Mouse" Portuguesa, não.






*Créditos ao @Baavin, pois foi ele que se apercebeu primeiro desta absoluta surrealidade, há uns dias no Twitter.