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8 de junho de 2015

"Caso de psiquiatria", o novo "novo Vale e Azevedo" 2.0

Primeiro, o lema era que Bruno de Carvalho era um vigarista, o novo Vale e Azevedo. Agora, é que é doente. Isto é um ataque concertado, diabólico, miserável e que, isto sim, envergonha-me por ser feito por sportinguistas "notáveis".




Dias da Cunha

04/06/2015 "Para mim, o presidente do Sporting ía para o manicómio."


06/06/2015 "Ele não tem condições mentais para dirigir o Sporting."


Vasco Lourenço

5/06/2015 "Bruno de Carvalho é um caso de psiquiatria."


08/06/2014 "Ele inventa atritos, é um caso de psiquiatria."


Abrantes Mendes

08/06/2015 "Bruno de Carvalho precisa de ajuda psicológica"

5 de maio de 2015

Kool-Aid

Há uns dias ouvi a Leonor Pinhão n’A Bola TV (a probabilidade de estar a fazer zapping e encontrar um/a benfiquista a falar n'A Bola TV é de 90%) a dizer que um dos grandes méritos de Luís Filipe Vieira foi a forma como conseguiu unir o Benfica pós-Vale e Azevedo. E é verdade. Concordo. Sem essa união – artificial, forjada, imposta, natural, não interessa como –, duvido que LFV tivesse aguentado aquelas primeiras épocas de Fernando Santos, Quique Flores, Koeman ou Camacho.
Todos os dias vamos assistindo a manifestações de alguns sportinguistas insatisfeitos com o rumo deste “novo” Sporting. A maior parte dessas manifestações são de sportinguistas "anónimos", a maior parte delas feitas na net, seja em blogs, fóruns ou posts de Facebook. Há ainda, regularmente, declarações públicas de sportinguistas “ilustres” mas, admitamos, bem menos do que eram há uns tempos. 

É a eterna discussão “Croquette vs Brunette”.

Confesso que, após ouvir tantas vezes os mesmos de sempre, seja nos jornais, tvs ou blogs, a fazer as mesmas criticas de sempre, se eles estarão certos e eu errado e se já terei “bebido o Kool-Aid”. Em 1978, ocorreu um dos maiores suicídios em massa de sempre. Novecentas e dezoito pessoas, membros da “igreja” Templo dos Povos, seguiram as palavras insanas do seu líder, Jim Jomes, e tomaram uma mistura mortal de cianeto de potássio misturado com um refrigerante americano, tipo Tang,  da marca Kool-Aid, numa comunidade por eles montada, chamada Jonestown e situada na Guiana, América do Sul.  Daí a expressão popular e muitas vezes ouvida em séries e filmes americanos, “drinking the Kool-Aid”, isto é, uma lavagem cerebral tal, num indivíduo ou grupo, e que os faz manter uma crença inquestionável em alguém ou nalguma organização, sem nunca a questionar.

Como saber se “bebemos o Kool-Aid”?

Nada melhor do que ouvir a opinião dos estrangeiros sobre nós ou o nosso país, para termos uma ideia clara e desinteressada sobre nós próprios. Por ex., quando, aqui há dias, se falou um projecto de lei qualquer elaborado pelos maiores partidos portugueses que pretendia “controlar” os meios de comunicação social nos períodos eleitorais, o maior destaque dado pelos próprios media quando noticiavam o assunto, era a palavra “censura” utilizada pelo jornal espanhol El País. Quando ouvimos “espanhol”, parámos para ouvir. Somos assim, não há nada a fazer. Quando Manoel Oliveira morreu, a única pessoa que os media queriam ouvir era o John Malkovich

Quem são os "estrangeiros" do Sporting?

Quer queiramos, quer não, toda a opinião "especializada" sobre o Sporting é construída em Lisboa. Sejam adeptos, jornais ou televisões, a maior parte das opiniões tem uma visão demasiado focalizada na árvore (A equipa de júniores é uma merda? Bruno de Carvalho devia ou não ter comemorado a vitória na Taça CERS?) e pouco na floresta (Estamos melhores ou piores do que estávamos? É este o rumo a seguir?) e o grande problema destas opiniões “localizadas” é que a maior parte delas são, como diriam os anglo-saxónicos, “biased”, isto é, são parciais, preconceituosas, tendenciosas. Não digo que sejam propositadamente mas que, a grande maioria delas, são... são.


Os “estrangeiros” do Sporting são os adeptos do Norte, Trás-Os-Montes, Algarve ou Açores e emigrantes. São eles, com uma visão periférica e desinteressada (não pertencem a claques, não são ex-dirigentes, não são jornalistas e muitos não são sequer sócios), que nos conseguem transmitir o verdadeiro e actual sentimento sportinguista e “desintoxicado” de camarotes, boladas ou nortadas.



E avaliar pelo que têm a dizer, ainda não bebemos o Kool-Aid. 






P.S. O sotaque das Leoas do norte é delicioso. :)

8 de agosto de 2013

A mais esmagadora derrota do Sporting Clube de Portugal

"Não esquecer !!
A mais esmagadora derrota do Sporting Clube de Portugal !!
Custa-me mais entrar num parque de estacionamento do nosso estádio e pagar para empresas que não conheço, pior ainda entrar num espaço dentro do estádio que foi vendido desgraçadamente por tostões, ver as instalações da loja verde e de atendimento aos sócios encerrada por incapacidade financeira em manter o arrendamento, de um espaço que devia ser nosso e dedicado à actividade do clube ou seja: Desporto !! Com um pavilhão e uma sala de sócios, digno de um clube ecléctico e da dimensão do Sporting! Fomos desgraçadamente remetidos a instalações provisórias por incompetência e compadrio de direcções que tudo fizeram para destruir o clube !! Esta realidade é 1000 vezes pior que qualquer derrota desportiva !!"

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